Londrix 15 anos/ Um dedo de prosa no Colegio do Patrimônio Regina

Lodrix 15 anos leva Um dedo de prosa com o escritor Moacyr Eurípedes Medri, no Colégio Estadual do Patrimônio Regina

Os bate-papos pretendem romper com a imagem da literatura como algo fechado e etéreo, criando um ambiente propício para discutir a questão da linguagem e do ser humano nesse novo milênio. Mostramos que a literatura é uma experiência muito mais próxima e acessível do que pode parecer.
O proejto já percorreu 10 cidades do Paraná e Santa Catarina, muitas escolas da região urbana de nossa cidade, cidades vizinhas e agora chega nos Patrimônios de nossa Londrina. Livros para os alunos e uma conversa bem saborosa sobre literatura. Não é à toa que o projeto ganhou o Prêmio Circulação Literária do MINC em 2015.
Sobre o autor:
Moacyr Eurípedes Medri é Biólogo e Doutor em Botânica. Foi professor por 43 anos nas Universidades Estadual de Londrina e Federal do Amazonas. Publicou quatro dezenas de artigos científicos em revistas indexadas, foi editor de um livro técnico-científico e escreveu quatro capítulos de livro na área da biologia.
Após se aposentar da docência e da pesquisa, publicou três livros de literatura - dois de causos e contos e um romance, todos pela Editora Schoba, SP.
O primeiro livro, com o título “Da Cor da Terra”, teve, um ano depois de sua publicação, dois dos seus contos, adaptados para o teatro com o título “Quem conta um conto, aumenta um ponto”, peça apoiada pelo PROMIC – programa de incentivo à cultura do município de Londrina/PR.
O segundo livro, “Cheiro de Chuva”, também teve um dos seus contos adaptado para o palco, com o título “Tempo de Travessia” - peça escrita e dirigida pelo autor, também apoiada pelaSecretaria de Cultura do Município de Londrina.
O terceiro, “Travessia: a felicidade não mora ao lado” é um romance, 2016 – 680 páginas, que inspirando-se em fatos reais, delicia seus leitores com uma história intrigante.
Seus personagens veem de longe e aqui atracam... Depois caminham por lugares desconhecidos, tortuosos, labirínticos às vezes... Nessa travessia há amor e ódio. É uma rica trajetória, sobretudo, de imigrantes italianos.
A tessitura de seus textos parece seguir a mesma artesania empregada pelo menino de Ibiporã que fazia balaios com taquara, os quais eram utilizados no armazenamento e no transporte da produção agrícola da família do docentescritor.
Sua obra é como um ponto de encontro dos imigrantes, como os italianos ancestrais do escriba, e os africanos escravizados no Brasil. Além, é claro, dos índios que por aqui viviam.


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